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Histórias 2
* E S T R E L A R *

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Bambi

Na primavera, nasceu no bosque um simpático veadinho, a quem chamaram de Bambi. Sua mãe lhe ensinava os nomes de todas as coisas: flor, grilo...

Chegou o verão e Bambi tinha muitos bons amigos: o esquilo, o coelho, a toupeira e muitos mais.

O que Bambi mais gostava, era brincar com seus primos, Joca e Rosinha, com os quais corria sem descanso.

Durante uma tempestade, Bambi perdeu-se, porém o velho príncipe o levou novamente para junto de sua mãe.

Na época da neve, chegou a ameaça dos caçadores.

A mãe de Bambi foi abatida por um tiro. Quando acabou o inverno, Bambi tinha crescido muito, e já tinha pequenos chifres. Mas sentia falta de sua mãe.

Também Rosinha tinha crescido, e para Bambi pareceu a corça mais bonita do mundo.

Juca, Zeca e outros jovens veados do bosque, queriam casar-se com Rosinha, mas Bambi os desafiou para uma luta e os venceu. Assim, ganhou o coração da sua querida prima.

O príncipe dos veados ensinou Bambi a distinguir os cheiros, os ruidos e as plantas.

Certa vez, Bambi ouviu um barulho, parecido com um trovão e sentiu um grande dor no lombo. Tinha sido ferido pelo disparo de um caçador.

Apesar das feridas, conseguiu refugiar-se no abrigo do príncipe. Passou muito tempo até recuperar-se totalmente.

Quando voltou ao bosque, Bambi já era um grande veado. Ficou muito feliz ao reencontrar Rosinha e seus amigos. Assim, chegou o momento em que o veado príncipe teve que partir, e Bambi foi escolhido o novo príncipe do bosque.

Agora, ele deveria cuidar dos jovens veados e dos outros animais do bosque, assim como passar as antigas tradições a seus companheiros.






O Gato de Botas

Um velho moleiro, sentindo a morte chegar, dividiu seus bens entre seus três filhos.

O mais velho herdou o moinho, o segundo um jumento capenga e o caçula um gato.

O gato, vendo o seu novo dono muito desiludido com a sua parte na herança, disse-lhe:
- Não te entristeças, meu amo, tenhas confiança em mim. Eu te farei um homem rico. Preciso somente que tu me dês algumas roupas.

Assim, o rapaz deu ao gato um velho chapéu e um par de botas que ele havia recuperado no celeiro.

Também lhe fez uma capa e deu-lhe um grande saco.
- Eu te prometo voltar com boas novas - disse o gato a seu amo quando partiu.

No caminho encontrou uma bela ovelha e colocou imediatamente seus projetos em execução. Pulou sobre ela e enfiou-a no saco.
- Majestade, é uma felicidade para mim, oferecer-lhe este humilde presente. Quem o envia é marquês de Carabás, meu amo - disse ao rei, fazendo uma profunda reverência.

Nos dias seguintes o monarca continuou recebendo presentes da parte do famoso marquês que ninguém conhecia...

Alguns dias depois , o gato disse a seu amo:
- Não me faças perguntas, mas faz o que eu digo. Amanhã de manhã, vai tomar banho no rio e espera que a carruagem do rei passe por ali.

Na manhã seguinte enquanto o seu amo banhava-se no rio, o rei passou por ali com a sua filha.
- Socorro, socorro! Meu amo, o marquês de Carabás, está se afogando! - gritou o gato.

O rei parou a carruagem e deu ordem a seus lacaios para socorrer o marquês e procurar-lhe roupas adequadas. O monarca não tinha esquecido os numerosos presentes recebidos...

Depois o convidou para subir na carruagem. A princesa logo ficou encantada com o charme do jovem marquês.

Os campos estendiam-se a perder de vista ao longo do caminho que a carruagem real percorreria.

- O rei logo vai passar por aqui - disse o gato aos lavradores. Se ele perguntar a quem pertencem estas terras, respondam-lhe que pertencem ao marquês de Carabás, caso contrário farei picadinho de vocês!

Os camponeses ficaram amedrontados e obedeceram ao gato de botas. O rei ficou impressionado com os muitos bens que o amável marquês possuía.

O soberano pensou que jamais encontraria melhor partido para sua filha. E vendo os olhares que ela dedicava ao jovem marquês, compreendeu que ela já o amava.

Alguns dias mais tarde a princesa e o filho do moleiro se casaram e foram muito felizes.